Abrigo São Loucas
15ª Produção do Grupo Harém de Teatro
domingo, 14 de janeiro de 2018
sábado, 12 de agosto de 2017
Casa da Cultura comemora 23 anos com vasta programação
http://cidadeverde.com/noticias/253954/casa-da-cultura-comemora-23-anos-com-vasta-programacao
Localizada no coração da capital, em frente à Praça Saraiva, a Casa da Cultura de Teresina foi inaugurada em 12 de agosto de 1994, completando no próximo sábado (12/08) 23 anos de incentivo, promoção e preservação da cultura do estado do Piauí e especialmente da cidade de Teresina.
Para comemorar o aniversário da Casa, uma ampla programação, inteiramente gratuita, foi preparada, envolvendo mostra de cinema, exposições, apresentações musicais e de dança.
De acordo com Josy Brito, diretora da Casa da Cultura há nove anos, o cartão de visita do espaço é o acolhimento. “A Casa é um elo entre o público e o artista e isso é de grande valor. Por isso nos esforçamos para que todos se sintam bem aqui, pois o artista, principalmente ele, tem que sentir que esse é um espaço dele. É esse sentimento de pertencimento que tentamos oferecer”, afirma.
A diretora também destaca a resistência da Casa, sempre oferecendo cursos nas mais variadas áreas e programação cultural diversificada, em meio à crise política. “Vivemos um momento de desvalorização da cultura e do patrimônio e esse espaço se mantém resistente há mais de 20 anos, proporcionando a estudantes, pesquisadores, turistas e comunidade em geral a oportunidade de ampliar seus conhecimentos, através de visitas ao nosso acervo, de consulta às fontes de pesquisa bibliográficas e arquivísticas, da formação cultural e do lazer por meio de cursos, oficinas de arte e outras atividades”, diz.
Prédio foi moradia do Barão de Gurguéia
O prédio onde funciona a Casa da Cultura foi construído em 1880, época em que serviu de residência para o Barão de Gurguéia e sua família. O casarão também funcionou como quartel e enfermaria.
Depois da morte do Barão, o prédio virou Seminário e foi vendido por seus herdeiros para a Diocese de Teresina. A mesma edificação também já foi sede do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) e do Colégio Pedro II. Após sofrer várias alterações em sua estrutura, foi tombada em 1986 pelo Departamento do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do Piauí.
As obras de instalação da Casa da Cultura iniciaram em 1993, através de acordo firmado entre a Prefeitura de Teresina e o Governo do Estado do Piauí. Depois de meses de reparo e restauração, a Casa foi entregue em agosto de 1994 sob a gestão do prefeito Wall Ferraz e do governador Guilherme Melo. Desde então, abriga bibliotecas, museu, sala de vídeo e sala de artes plásticas.
A Casa da Cultura de Teresina possui em seu acervo uma coleção do fotógrafo piauiense José Medeiros, radicado em todo o brasil. a Casa conta ainda com a coleção do jornalista Carlos Castelo Branco, da Arquidiocese de Teresina, de objetos sacros e mostra de geologia, paleontologia e numismática. Suas duas bibliotecas somam mais de seis mil livros e mil periódicos. A galeria Lucília Albuquerque, o Varandão Cultural, as salas de artes plásticas, vídeo e artes cênicas integram esse espaço que respira cultura no centro de Teresina.
Confira abaixo a programação deste sábado (entrada gratuita):
17h45 – Performance “A Mulher de Branco”, com Robert Rodrigues e direção de Bete Batali
18h – Mostra de Cinema
19h – Apresentação do Balé da Cidade com o espetáculo “Só Não Falamos a Mesma Língua”
19h30 – Abertura da exposição do artista Hudson Melo
20h – Espetáculo “Abrigo São Loucas”, do grupo Harém de Teatro
21h – Apresentação da banda Brabos Cocais
redacao@cidadeverde.com
Localizada no coração da capital, em frente à Praça Saraiva, a Casa da Cultura de Teresina foi inaugurada em 12 de agosto de 1994, completando no próximo sábado (12/08) 23 anos de incentivo, promoção e preservação da cultura do estado do Piauí e especialmente da cidade de Teresina.
Para comemorar o aniversário da Casa, uma ampla programação, inteiramente gratuita, foi preparada, envolvendo mostra de cinema, exposições, apresentações musicais e de dança.
De acordo com Josy Brito, diretora da Casa da Cultura há nove anos, o cartão de visita do espaço é o acolhimento. “A Casa é um elo entre o público e o artista e isso é de grande valor. Por isso nos esforçamos para que todos se sintam bem aqui, pois o artista, principalmente ele, tem que sentir que esse é um espaço dele. É esse sentimento de pertencimento que tentamos oferecer”, afirma.
A diretora também destaca a resistência da Casa, sempre oferecendo cursos nas mais variadas áreas e programação cultural diversificada, em meio à crise política. “Vivemos um momento de desvalorização da cultura e do patrimônio e esse espaço se mantém resistente há mais de 20 anos, proporcionando a estudantes, pesquisadores, turistas e comunidade em geral a oportunidade de ampliar seus conhecimentos, através de visitas ao nosso acervo, de consulta às fontes de pesquisa bibliográficas e arquivísticas, da formação cultural e do lazer por meio de cursos, oficinas de arte e outras atividades”, diz.
Prédio foi moradia do Barão de Gurguéia
O prédio onde funciona a Casa da Cultura foi construído em 1880, época em que serviu de residência para o Barão de Gurguéia e sua família. O casarão também funcionou como quartel e enfermaria.
Depois da morte do Barão, o prédio virou Seminário e foi vendido por seus herdeiros para a Diocese de Teresina. A mesma edificação também já foi sede do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) e do Colégio Pedro II. Após sofrer várias alterações em sua estrutura, foi tombada em 1986 pelo Departamento do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do Piauí.
As obras de instalação da Casa da Cultura iniciaram em 1993, através de acordo firmado entre a Prefeitura de Teresina e o Governo do Estado do Piauí. Depois de meses de reparo e restauração, a Casa foi entregue em agosto de 1994 sob a gestão do prefeito Wall Ferraz e do governador Guilherme Melo. Desde então, abriga bibliotecas, museu, sala de vídeo e sala de artes plásticas.
A Casa da Cultura de Teresina possui em seu acervo uma coleção do fotógrafo piauiense José Medeiros, radicado em todo o brasil. a Casa conta ainda com a coleção do jornalista Carlos Castelo Branco, da Arquidiocese de Teresina, de objetos sacros e mostra de geologia, paleontologia e numismática. Suas duas bibliotecas somam mais de seis mil livros e mil periódicos. A galeria Lucília Albuquerque, o Varandão Cultural, as salas de artes plásticas, vídeo e artes cênicas integram esse espaço que respira cultura no centro de Teresina.
Confira abaixo a programação deste sábado (entrada gratuita):
17h45 – Performance “A Mulher de Branco”, com Robert Rodrigues e direção de Bete Batali
18h – Mostra de Cinema
19h – Apresentação do Balé da Cidade com o espetáculo “Só Não Falamos a Mesma Língua”
19h30 – Abertura da exposição do artista Hudson Melo
20h – Espetáculo “Abrigo São Loucas”, do grupo Harém de Teatro
21h – Apresentação da banda Brabos Cocais
redacao@cidadeverde.com
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Espetáculo Abrigo São Loucas
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Quadro Hudson Melo
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Quadro Hudson Melo
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Balé da Cidade
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Espetáculo Abrigo São Loucas
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quarta-feira, 5 de julho de 2017
Selecionados Mostra Nordeste
Oito grupos teatrais do Nordeste levam repertório para o 24º FNT de Guaramiranga
Com patrocínio da Enel, a edição marca o início das comemorações de 25 anos do Festival
Com patrocínio da Enel, a edição marca o início das comemorações de 25 anos do Festival
O jubileu de prata é em 2018, mas no próximo mês de setembro a AGUA –
Associação dos Amigos da Arte de Guaramiranga dá início às comemorações
pelos 25 anos do FNT – Festival Nordestino de Teatro. Com uma
trajetória dedicada à valorização das artes cênicas nordestinas em todas
as suas formas de expressão, o festival chega à sua 24ª edição, no
período de 02 a 09/09, abrindo a temporada festiva que segue até
setembro no próximo ano.
Uma programação especial vai dar início às comemorações, a começar
pelo carro-chefe do FNT, a Mostra Nordeste. “Será uma mostra dedicada à
celebração dos afetos em comunidade-base da criação e da sustentação de
nosso FNT, ou seja, queremos reunir em nossa comunidade de Guaramiranga a
nossa comunidade teatral nordestina”, explica Nilde Ferreira,
coordenadora geral do Festival.
Com esse conceito, para a Mostra Nordeste a curadoria selecionou
espetáculos de oito companhias teatrais de sete estados, cada grupo com
uma ou duas peças do repertório. Os grupos escolhidos estavam entre os
119 inscritos, somando 154 propostas de espetáculos.
As companhias selecionadas foram:
Associação Teatral Joana Gajuru, de ALAGOAS; Oco Teatro Laboratório, da BAHIA; Inquieta Cia e Pavilhão da Magnólia, do CEARÁ; Ser Tão Teatro, da PARAÍBA; Magiluth, de PERNAMBUCO; Harém de Teatro, do PIAUÍ, e Instituto Caixa Cênica, de SERGIPE.
Cada companhia participante da Mostra Nordeste permanecerá em
Guaramiranga do terceiro ao último dia do 24º FNT, como forma de
fortalecer os intercâmbios favorecidos pelo festival e compartilhar
experiências por meio da Escola Livre de Teatro do Maciço de Baturité.A
Mostra Nordeste não é competitiva. Há somente a escolha do melhor
espetáculo eleito pelo público e o agraciado recebe o troféu Beija-Flor.
O 24º FNT é uma realização da AGUA com o patrocínio da ENEL através
do Mecenato Estadual do Ceará, apoio da Secretaria da Cultura do Estado
do Ceará/Secult, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura,e apoio
institucional da Prefeitura Municipal do Guaramiranga, através da
Secretaria de Cultura e Secretaria de Turismo. Parceria: Laboratórios
Culturais.
Saiba mais sobre as companhias que vão estar na Mostras Nordeste do 24º FNT:
ASSOCIAÇÃO TEATRAL JOANA GAJURU (AL) – Primeiro
grupo de teatro de rua de Alagoas. Seu nome é uma homenagem à primeira
mestra de Guerreiro, folguedo de Alagoas, Maria Joana da Conceição, a
Joana Gajuru. Em 20 anos de existência tornou-se referência no teatro de
rua em Alagoas, acumulando prêmios e reconhecimento por seu trabalho em
âmbito local e nacional. Em suas montagens o grupo preza pelo uso dos
elementos da cultura popular de Alagoas e Nordeste e pela pesquisa,
sempre direcionada ao trabalho a ser montado.
OCO TEATRO LABORATÓRIO (BA)– Criado em 2006,
transita por espaços liminares onde se confundem as manifestações
artísticas. Com princípios de trabalho com a presença do ator, tem
desenvolvido diversos trabalhos que têm percorrido cidades do Brasil,
América Latina, Estados Unidos e Europa. O grupo desenvolve diversos
projetos como o Festival Latino-Americano de Teatro da Bahia
(FilteBahia), o Núcleo de Laboratórios Teatrais do Nordeste (Nortea), a
Revista Boca de Cena e as Coleções Dramaturgia Latino-Americana e Teoria
Teatral Latino-Americana. Tem dois integrantes que são membros
permanentes do grupo de pesquisa internacional PONTE DOS VENTOS, um
grupo intercultural com 20 atores e diretores de diversas partes do
mundo, dirigido por IbenNagel Rasmussen atriz do Odin Teatret da
DInamarca. Este grupo tem 24 anos de pesquisa continuada se encontrando
uma vez a cada ano pelo período de um mês para desenvolver trabalhos de
pedagogia no processo criativo do ator.
INQUIETA CIA (CE) – Atua com o objetivo de
estilhaçar funções e referências em suas pesquisas e atividades
artísticas, interessando-se por criações colaborativas e por
circunstâncias que incomodem e mobilizem tanto a arte como o contexto.
Seu repertório é formado pelos espetáculos “Metrópole“; (2012),
“Esconderijo dos Gigantes” (2015) e “PRA FRENTE O PIOR” (2016). É
propositora do núcleo de formação, “Habitat de Atores – Núcleo para a
tua ação”; da primeira edição, 2014, surgiram as montagens “8 Milhões de
Habitantes“, “Entre“ e “Prometeu“. Em 2016 realizou o projeto
“DRAMATURGIR – Ação de estudos e práticas em dramaturgia“, iniciativa de
quatro meses que somou oficinas, leituras dramáticas e uma conversa
sobre dramaturgia contemporânea.
PAVILHÃO DA MAGNÓLIA (CE) – Fundado em 2005 em
Fortaleza, desenvolve uma pesquisa de linguagem que realiza articulações
com profissionais instigados pelas diversas possibilidades cênicas que
as artes podem proporcionar. Tem produções para o palco, rua e para o
público infanto-juvenil. Espetáculos em repertório: “Baldio” (2015),
espetáculo adulto em parceria com o LPCA (laboratório de Poéticas
Cênicas e Audiovisuais) do artista chileno radicado no Ceará Hector
Briones que assina a direção, tendo a dramaturgia do paraibano Astier
Basílio;“Ogroleto” (2015), espetáculo infantil com direção do premiado
Miguel Vellinho da Cia Pequod – RJ e com a dramaturgia da canadense
Suzanne Lebeau;“Urubus” (2016), espetáculo na rua realizado em parceria
com a Cia Prisma de Artes de Fortaleza com direção de Hector Briones, a
partir da obra “O Palácio dos Urubus” de Ricardo Meireles, e com direção
musical do multiartistaOrlângelo Leal, da Cia cenomusical Dona Zefinha.
SER TÃO TEATRO (PB) – Surgiu em 2007 em João Pessoa a
partir da reunião de alunos e profissionais das artes cênicas do
Departamento de Teatro da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O
grupo vem se destacando no cenário artístico nacional há10 anos com uma
pesquisa voltada para o trabalho do ator, teatralidade, musicalidade e
para o treinamento físico/energético. Espetáculos montados: “Vereda da
Salvação” (2007), “Farsa da Boa Preguiça” (com Clowns de Shakespeare –
2010), “Coronel de Macambira – experimento” (2010), “Flor de Macambira”
(2011), “Farsa da Boa Preguiça” (remontagem com elenco exclusivo do
grupo – 2012) e“Alegria de Náufragos” (2016). Desde 2008 o grupo
realizou cinco edições da Mostra de Teatro de Grupo, que tem sido um
espaço de intercâmbio artístico entre grupos brasileiros. O Ser Tão
Teatro tem tido o prazer e a responsabilidade de levar seus trabalhos
para as mais diversificadas plateias desse país.
MAGILUTH (PE) – Fundado em 2004, o Grupo Magiluth
tem um trabalho de pesquisa e experimentação constante na cena teatral
recifense, sendo apontado como um dos principais grupos teatrais do
país. Nos oito espetáculos criados ao longo de 13 anos, o grupo visa
um teatro independente, de realizaçãocontínua e de extremo
aprofundamento na busca pela qualidade estética. Espetáculos
realizados: “Corra” (2007), “Ato” (2008), “1 Torto” (2010), “O canto de
Gregório” (2011), “Aquilo que meu olhar guardou para voc”ê (2012)
“Viúva, porém honesta” (2012), “Luiz Lua Gonzaga” (2012) e “O ano em
que sonhamos perigosamente” (2015), além de intervenções urbanas. O
Magiluth participou também de importantes projetos no cenário teatral
brasileiro, como o Programa Rumos Itaú Cultural – Teatro e o Palco
Giratório 2014.
HARÉM DE TEATRO (PI) – Surgiu em Teresina durante a
realização da Semana Chico Pereira em 1985. O Grupo mostrou a peça “Os
dois amores de Lampião antes de Maria Monita e só agora revelados”, e
depois se uniu ao espetáculo “Raimunda Jovita na roleta da vida”,
formando com “Raimunda Pinto, sim senhor!” e “RamandaeRudá” a tetralogia
“Raimunda, Raimunda”. A montagem do Grupo Harém teve grande repercussão
em Teresina, conseguindo diversificar o público, tornando assim o
teatro moderno mais popular. Depois de grande sucesso no Piauí, o Grupo
foi representar o Estado em festivais nacionais, com merecido destaque.
INSTITUTO CAIXA CÊNICA (SE) – Nasce em 2002
culminando com a montagem do seu primeiro espetáculo: “Respire… e conte
até dez!”, com direção do carioca Sidnei Cruz. Além de atuações em
diversos projetos artísticos e educacionais, especializou-se na pesquisa
de linguagens estéticas contemporâneas baseadas em temáticas e
propostas cênicas que rompem com o convencional. Para tal, estabelece
parcerias com diretores que buscam um diálogo artístico
contemporâneo/provocador com a sociedade. Em seus 14 anos de existência,
recebeu por quatro vezes o Prêmio Myriam Muniz de Teatro, da FUNARTE, e
circulou por mais de dez festivais e circuitos de teatro nacionais.
Dentre suas montagens, destacam-se: “Projeto cenas de bolso – duas
histórias de amor”, “Pela Janela”, “Saluba.Medeia”, “Vulcão” e “Bicho
M”.
OUTRAS MOSTRAS
Além da Mostra Nordeste, espetáculosvoltados para públicos de todas
as idades integram outras mostras do FNT. São elas: Mostra Nordeste
Universitária, Palco Ceará, FNT para Crianças e Ceará Convida. Somam-se
às apresentações o Ciclo de Debates sobre os espetáculos, oficinas,
cortejos e outras atividades. O Festival é realizado pela Associação dos
Amigos da Arte de Guaramiranga (AGUA) e tem toda a programação com
acesso gratuito.
24° FNT – Festival Nordestino de Teatrode Guaramiranga– De 02 a 09 de setembro de 2017.
Informações: (85)3321-1405, fnt@agua.art.br. www.fnt.agua.art.br. Facebook: fntguaramiranga. GRATUITO.
Informações: (85)3321-1405, fnt@agua.art.br. www.fnt.agua.art.br. Facebook: fntguaramiranga. GRATUITO.
domingo, 13 de novembro de 2016
Espetáculo "Abrigo São Loucas" - Espaço Cultural O Sobrado - 10 a 13 e 17 a 20 de Novembro
Espetáculo "Abrigo São Loucas" - Espaço Cultural O Sobrado - 10 a 13 e 17 a 20 de Novembro
O Grupo Harém de Teatro apresenta temporada do espetáculo Abrigo São Loucas no período de 10 à 20 de novembro (Quinta à Domingo), às 20h, no Espaço Cultural o Sobrado, no bairro Jockey Club. Abrigo São Loucas é um texto que repercute o desenredo de três Marias (Maria de Castro, Maria Fernanda e Maria Francisca) que revivem as memórias de tempos áureos (à sombra das administrações de seus maridos, chefes do poder executivo local), enquanto preparam o primeiro encontro de ex-primeiras damas. O texto tragicômico, não só é inteligente, mas venal quando o assunto é político para refletir os velhos costumes da sociedade brasileira de política fisiológica, nepótica e de cultura de prevaricação.
A peça é de entretenimento e crítica reflexiva ilustrada à cena distanciada, sendo de linguagem de comédia política absurda e é um inventário popular da política piauiense, que não deixa de ser a brasileira, nos últimos 50 anos, onde espectadores identificarão situações vividas pela sociedade.
EQUIPE TÉCNICA
EDIÇÃO 2013 DO TROFÉU DO TEATRO PIAUIENSE - Premiado os Melhores do Teatro Piauiense
Melhor Ator: Francisco de Castro - Abrigo São Loucas


Da Trilogia hareniana, que foi iniciada com “Macacos me Mordam – A Comédia”, que discutia arte e ciência, e encerrará com “A Revolta das Barbies”, voltada para arte e comportamento, com estreia prevista para 2014.
O AUTOR E A DIREÇÃO
ARIMATAN MARTINS
Começou suas atividades no movimento do teatro amador do Piauí, em 1980 foi para o Rio de Janeiro – RJ, onde estudou na CAL – Casa de Artes de Laranjeiras, com mestres como Aderbal Freire Filho e João das Neves. Voltou ao Piauí em 1985, onde desenvolveu um trabalho de pesquisa de linguagem e de descoberta de novas formas de expressão inspiradas nas tradições da cultura popular nordestina.
Francisco Pellé - Maria Francisca
Francisco de Castro - Maria de Castro
Fernando Freitas - Maria Fernanda
Emanuel de Andrade - Dé, Né, Zé e Enfermeiro
Arimatan Martins - Autor de Diretor
Soraya Guimarães - Produtora
Emanuel de Andrade - Cenógrafo e Aderecista
Assaí Campelo - Iluminador
Márcio Brytho - Sonoplasta
Lopes Neto - Figurinista
Kiko Cabelos e Ari Carvalho (Perucas)
Maquiagem - O Grupo
PRÊMIOS
PRÊMIOS RECEBIDOS
Melhor Autor: Arimatan Martins - Abrigo São Loucas
Melhor Figurinista: Lopes Neto - Abrigo São Loucas
Grupo de Destaque: Grupo Harém de Teatro
INDICAÇÕES:
Melhor Diretor: Arimatan Martins - Abrigo São Loucas
Melhor Iluminador: Assaí Campelo - Abrigo São Loucas
Melhor Sonoplasta: Márcio Brytho - Abrigo São Loucas
Produtora do Espetáculo:
Soraya Guimarães
(86) 99946-2613 - TIM
(86) 99514-8466 - CLARO
(86) 98828-6872 – OI
E-mail - sorayathe@yahoo.com.br
www.abrigosaoloucas.blogspot.com.br
ABRIGO SÃO LOUCAS – TEMPORADA NO SOBRADO
De 10 a 20 de novembro (Quinta a domingo), às 20h
Local: Espaço Cultural O Sobrado – Rua Darcy Araujo, 2048 - Jockey
Realização: Grupo Harém de Teatro
Continua em cartaz: "Abrigo São Loucas"
Continua em cartaz: "Abrigo São Loucas"Abrigo São Loucas é um texto que repercute o desenredo de três Marias

O Grupo Harém de Teatro apresenta temporada do espetáculo Abrigo São Loucas, que teve início no dia 10 e prossegue até o dia 20 de novembro (Quinta à Domingo), às 20h, no Espaço Cultural o Sobrado, no bairro Jockey Club. Abrigo São Loucas é um texto que repercute o desenredo de três Marias (Maria de Castro, Maria Fernanda e Maria Francisca) que revivem as memórias de tempos áureos (à sombra das administrações de seus maridos, chefes do poder executivo local), enquanto preparam o primeiro encontro de ex-primeiras damas. O texto tragicômico, não só é inteligente, mas venal quando o assunto é político para refletir os velhos costumes da sociedade brasileira de política fisiológica, nepótica e de cultura de prevaricação.
A peça é de entretenimento e crítica reflexiva ilustrada à cena distanciada, sendo de linguagem de comédia política absurda e é um inventário popular da política piauiense, que não deixa de ser a brasileira, nos últimos 50 anos, onde espectadores identificarão situações vividas pela sociedade.
Da Trilogia hareniana, que foi iniciada com “Macacos me Mordam – A Comédia”, que discutia arte e ciência, e encerrará com “A Revolta das Barbies”, voltada para arte e comportamento, com estreia prevista para 2014. A direção do espetáculo é de Arimatan Martins
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Harém volta ao Theatro com Abrigo São Loucas
Harém volta ao Theatro com Abrigo São Loucas
13 de Outubro de 2015 às 11:14 •••atualizado em 13 de Outubro de 2015 às 11:16
Blog sobre Isabel Cardoso
O Grupo Harém de Teatro está de volta ao palco do Theatro 4 de Setembro, nesta quinta às 19h, com o espetáculo Abrigo São Loucas, que já conquistou os prêmios de Melhor Ator para Francisco de Castro, Melhor Autor para Arimatan Martins, Melhor Figurino para Lopes Neto e também o Grupo Destaque do Ano de 2013 no Troféu Melhores do Teatro Piauiense 2013.
Abrigo São Loucas é um texto que repercute o desenredo de três Marias (Maria de Castro, Maria Fernanda e Maria Francisca) que revivem as memórias de tempos áureos (à sombra das administrações de seus maridos, chefes do poder executivo local), enquanto o preparam o primeiro encontro de ex-primeiras damas. O texto tragicômico, não só é inteligente, mas venal quando o assunto é político para refletir os velhos costumes da sociedade brasileira de política fisiológica, nepótica e de cultura de prevaricação.
Tópico:
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Harém apresenta Abrigo São Loucas na programação de aniversário
06/10/2015 • 14:29
Por Alexandra Teodoro
Sim, comemorar nunca é demais! Ainda mais sendo o Grupo Harém de Teatro, completando em 2015 seus trinta anos. O Harém entrou para cena teatral, estreando em 1985, durante a 'Semana Chico Pereira', realizada em homenagem ao dramaturgo piauiense, conhecido nacionalmente. No próximo dia 15, apresenta-se no Theatro 4 de Setembro, com uma de suas montagens mais comentadas, "Abrigo São Loucas".
Há quem pergunte: De novo? Vão fazer 30 anos até quando? Oras!!! Uma trajetória tão marcante e vitoriosa como a do Harém merece na verdade, um 'festejo', porque são anos e anos de sucesso. São atores, autores, camareiras, técnico, maquiagem, cenografia, trabalho de corpo, tudo com o objetivo de tornar a Companhia extremamente respeitada e referência não só no Piauí.
Vamos fazer uma viagem no tempo: Foi pisar no palco, em 1985 e a missão estava só começando. Francisco Pellé, ator, fundador do Harém costuma dizer que sua vida se confunde com a trajetória do grupo. "Eu vivi e venho vivendo alguns dos momentos mais marcantes com o Harém", diz o ator, dirtetor, pai, avô que teve algumas transformações em sua vida, ao mesmo tempo em que o Harém se erguia para o teatro piauiense.
Da estréia, vieram montagens como "Os dois amores de Lampião antes de Maria Bonita e só agora revelados" , Raimunda Pinto, Sim Senhor!", "Raimunda Jovita na roleta da vida" e "Ramanda e Rudá". Trata-se da tetralogia "Raimunda, raimunda". Essa, aliás, se tornou a grande referência do Harém e da carreira de Francisco Pellé. Obviamente que tantos sucessos vieram ao longo desses trinta anos. Mas, a Raimunda ganhou carinho especial do público.
Impossível olhar Francisco Pellé e não fazer uma rápida associação à Raimunda. "A montagem do Grupo Harém teve grande repercussão em Teresina, conseguindo diversificar o público, tornando assim o teatro moderno mais popular", diz Francisco Pellé. Vale ressaltar que depois do sucesso no Piauí, o Harém atravessou fronteiras, representando o Estado em festivais nacionais. No ano de 1986, esteve no XVI Festival de Inverno de Campina Grande - PB, com o espetáculo "Os dois amores de Lampião...", sendo indicado para os prêmios de melhor direção, melhor atriz, melhor figurino, melhor iluminação e melhor espetáculo. Recebeu o prêmio de melhor atriz. Ainda em 86, no IX Festival Nacional de Teatro de Ponta Grossa - PR, ganhou o prêmio com a melhor atriz-coadjuvante. Vieram outras premiaçõese inúmeras participações pelo país afora.
"Raimunda Pinto, Sim Senhor!", é um capítulo à parte na carreira do harém. A peça foi montada em 1992. Contabilizando mais de 500 (quinhentas) apresentações no Piauí e em diversas capitais brasileiras. Participou de quatro festivais nacionais, recebendo 14 prêmios, nas mais diversas categorias: ator, direção, música, ator-coadjuvante. Em Julho de 1994, participa da Temporada Nacional de Teatro, em Brasília - DF, no Teatro Ducina, sendo considerado o Melhor Espetáculo. O Evento teve como patrocinador a Fundação Banco do Brasil. No mesmo ano faz temporada de 30 (trinta) dias no Teatro Cacilda Becker e Teatro Noel Rosa, no Rio de Janeiro - RJ. Ainda em 1994 monta o espetáculo infantil "O cavalinho Azul", de Maria Clara Machado, com boa recepção por parte do público piauiense.
A carreira do Harém vale um dicionário inteiro. Em 1996 veio "O Auto do Lampião do Além", de Gomes Campos. Em 1997 o Grupo foi agraciado com o Prêmio de Mérito Lusófono, concedido pela Fundação Luso-Brasileira Para o Desenvolvimento da Língua Portuguesa no Mundo/ Ministério da Cultura de Portugal. Ainda em 1997, estréia o espetáculo O VASO SUSPIRADO, de Chico Pereira, recebendo do SATED-PI, os prêmios de melhor direção, melhor espetáculo e prêmio pela pesquisa na linguagem cênica, e as indicações de melhor ator, melhor diretor e melhor espetáculo.
Em 1999 foi convidado a participar da 4ª Edição da Sementes Mostra Internacional de Teatro Para o Pequeno Público, em Almada – Portugal, com o espetáculo "O Princês do Piauí", de Benjamin Santos. Devido ao grande sucesso é convidado a fazer uma segunda apresentação no dia 06 de Junho, no Projeto Teatro do Pátio, em Almada - Portugal.
Em 2003, participou do 12º Festival de Teatro de Curitiba – Mostra Fringe, se apresentando no período de 25 a 28 de Março, no Espaço Cultural Odelair Rodrigues. No mês de Setembro o Grupo passa a administrar um espaço cultural denominado de Teatro Estação, onde além de ensaios, realiza oficinas na área teatral para comunidade e interessados em geral. No ano de 2005, estréia a peça infantil A MENINA E O VENTO, de Maria Clara Machado. No mesmo ano o Grupo passa a administrar um espaço cultural denominado de Teatro Estação, onde além de ensaios, realiza oficinas na área teatral para comunidade e interessados em geral.
Em 2013 estréia ABRIGO SÃO LOUCAS, Texto de Arimatan Martins.
Sim, comemorar nunca é demais! Ainda mais sendo o Grupo Harém de Teatro, completando em 2015 seus trinta anos. O Harém entrou para cena teatral, estreando em 1985, durante a 'Semana Chico Pereira', realizada em homenagem ao dramaturgo piauiense, conhecido nacionalmente. No próximo dia 15, apresenta-se no Theatro 4 de Setembro, com uma de suas montagens mais comentadas, "Abrigo São Loucas".
Vamos fazer uma viagem no tempo: Foi pisar no palco, em 1985 e a missão estava só começando. Francisco Pellé, ator, fundador do Harém costuma dizer que sua vida se confunde com a trajetória do grupo. "Eu vivi e venho vivendo alguns dos momentos mais marcantes com o Harém", diz o ator, dirtetor, pai, avô que teve algumas transformações em sua vida, ao mesmo tempo em que o Harém se erguia para o teatro piauiense.
Da estréia, vieram montagens como "Os dois amores de Lampião antes de Maria Bonita e só agora revelados" , Raimunda Pinto, Sim Senhor!", "Raimunda Jovita na roleta da vida" e "Ramanda e Rudá". Trata-se da tetralogia "Raimunda, raimunda". Essa, aliás, se tornou a grande referência do Harém e da carreira de Francisco Pellé. Obviamente que tantos sucessos vieram ao longo desses trinta anos. Mas, a Raimunda ganhou carinho especial do público.
Impossível olhar Francisco Pellé e não fazer uma rápida associação à Raimunda. "A montagem do Grupo Harém teve grande repercussão em Teresina, conseguindo diversificar o público, tornando assim o teatro moderno mais popular", diz Francisco Pellé. Vale ressaltar que depois do sucesso no Piauí, o Harém atravessou fronteiras, representando o Estado em festivais nacionais. No ano de 1986, esteve no XVI Festival de Inverno de Campina Grande - PB, com o espetáculo "Os dois amores de Lampião...", sendo indicado para os prêmios de melhor direção, melhor atriz, melhor figurino, melhor iluminação e melhor espetáculo. Recebeu o prêmio de melhor atriz. Ainda em 86, no IX Festival Nacional de Teatro de Ponta Grossa - PR, ganhou o prêmio com a melhor atriz-coadjuvante. Vieram outras premiaçõese inúmeras participações pelo país afora.
"Raimunda Pinto, Sim Senhor!", é um capítulo à parte na carreira do harém. A peça foi montada em 1992. Contabilizando mais de 500 (quinhentas) apresentações no Piauí e em diversas capitais brasileiras. Participou de quatro festivais nacionais, recebendo 14 prêmios, nas mais diversas categorias: ator, direção, música, ator-coadjuvante. Em Julho de 1994, participa da Temporada Nacional de Teatro, em Brasília - DF, no Teatro Ducina, sendo considerado o Melhor Espetáculo. O Evento teve como patrocinador a Fundação Banco do Brasil. No mesmo ano faz temporada de 30 (trinta) dias no Teatro Cacilda Becker e Teatro Noel Rosa, no Rio de Janeiro - RJ. Ainda em 1994 monta o espetáculo infantil "O cavalinho Azul", de Maria Clara Machado, com boa recepção por parte do público piauiense.
A carreira do Harém vale um dicionário inteiro. Em 1996 veio "O Auto do Lampião do Além", de Gomes Campos. Em 1997 o Grupo foi agraciado com o Prêmio de Mérito Lusófono, concedido pela Fundação Luso-Brasileira Para o Desenvolvimento da Língua Portuguesa no Mundo/ Ministério da Cultura de Portugal. Ainda em 1997, estréia o espetáculo O VASO SUSPIRADO, de Chico Pereira, recebendo do SATED-PI, os prêmios de melhor direção, melhor espetáculo e prêmio pela pesquisa na linguagem cênica, e as indicações de melhor ator, melhor diretor e melhor espetáculo.
Em 1999 foi convidado a participar da 4ª Edição da Sementes Mostra Internacional de Teatro Para o Pequeno Público, em Almada – Portugal, com o espetáculo "O Princês do Piauí", de Benjamin Santos. Devido ao grande sucesso é convidado a fazer uma segunda apresentação no dia 06 de Junho, no Projeto Teatro do Pátio, em Almada - Portugal.
Em 2003, participou do 12º Festival de Teatro de Curitiba – Mostra Fringe, se apresentando no período de 25 a 28 de Março, no Espaço Cultural Odelair Rodrigues. No mês de Setembro o Grupo passa a administrar um espaço cultural denominado de Teatro Estação, onde além de ensaios, realiza oficinas na área teatral para comunidade e interessados em geral. No ano de 2005, estréia a peça infantil A MENINA E O VENTO, de Maria Clara Machado. No mesmo ano o Grupo passa a administrar um espaço cultural denominado de Teatro Estação, onde além de ensaios, realiza oficinas na área teatral para comunidade e interessados em geral.
Em 2013 estréia ABRIGO SÃO LOUCAS, Texto de Arimatan Martins.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
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